Ai, como sou digno de misericórdia por não partilhar convosco como minhas mágoas, e ser apenas a minha a desventura!
Mariana Alcoforado in Cartas de uma Freira Portuguesa (1669), tradução de Eugénio de Andrade
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Sei por experiência que és incapaz de fidelidade e não precisas de ajuda para me esqueceres, nem a isso seres levado por nova paixão. Desejaria eu que tivesses um motivo razoável? Seria mais desgraçada, é certo, mas não serias tão culpado.
Mariana Alcoforado in Cartas de uma Freira Portuguesa (1669), tradução de Eugénio de Andrade
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