Antônio: Pobre é o amor que pode ser contado.
Cleópatra: Vou pôr um marco, para o ponto extremo do amor assinalar.
diálogo in Antônio e Cleópatra, Ato I, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1606)
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A Sombra: Sabe tu pois a verdadeira, nobre mancebo: a serpente cujo dardo matou teu pae, cinge hoje a corôa d'este reino.
diálogo in Hamlet, Acto primeiro, Cena 5, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Polonius: Parece que o confiar cegamente na previdencia é o apanagio da minha idade, como o contrario é o defeito da mocidade.
diálogo in Hamlet, Acto segundo, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: Bebe os restos d'esta taça, incestuoso assassino, damnado dinamarquez. Procura a perola, achal-a-has seguindo minha mãe.
diálogo in Hamlet, Acto quinto, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Rosencrantz: Não comprehendo, senhor!
Hamlet: Estimo muito. As palavras do traficante só tem por domicilio os ouvidos do tonto.
diálogo in Hamlet, Acto quarto, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: É possivel que se pesque, com um verme creado em cadaver real, um peixe, e que se coma depois o peixe que enguliu o verme.
diálogo in Hamlet, Acto quarto, Cena 3, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Iago: Reputação é uma imposição tremendamente falsa e inútil, muitas vezes angariada sem mérito e perdida sem um real motivo.
diálogo in Otelo, II, 3, roteiro de William Shakespeare (1603)
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O Official: Todos se descobrem e agitam os gorros, todas as mãos applaudem, todas as vozes repetem: Laerte será rei. Viva o rei Laerte!
diálogo in Hamlet, Acto quarto, Cena 5, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Rosencrantz: Senhor, qual é a causa da sua dor profunda? É impor-se um constrangimento inutil, guardar esse segredo para comnosco, que somos tão seus amigos.
diálogo in Hamlet, Acto terceiro, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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O coveiro: Leve-o o diabo. Lembro-me ainda do dia em que me vasou sobre a cabeça um frasco de vinho do Rheno. Esta caveira, senhor, era de Yorick, o bobo do rei.
diálogo in Hamlet, Acto quinto, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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