Início | Últimas citações | Lista de autores | Temas | Citações aleatórias | Vote! | Últimos comentários | Adicione uma citação

William Shakespeare

Hamlet: É possivel que se pesque, com um verme creado em cadaver real, um peixe, e que se coma depois o peixe que enguliu o verme.

diálogo in Hamlet, Acto quarto, Cena 3, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em italiano | Em romeno

Share

Citações relacionadas

Albert Einstein

Todo mundo é um gênio. Mas, se você julgar um peixe por sua capacidade de subir em uma árvore, ela vai gastar toda a sua vida acreditando que ele é estúpido.

citação de Albert EinsteinReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em romeno

Share

O que é a vida real? Os factos? Não, a vida real só é atingida pelo que há de sonho na vida real.

Clarice Lispector in Um Sopro de Vida (1978)Reportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia!

Share
William Shakespeare

Hamlet: Morrer, dormir, dormir, sonhar talvez; terrivel perplexidade. Sabemos nós porventura que sonhos teremos, com o somno da morte, depois de expulsarmos de nós uma existencia agitada?

diálogo in Hamlet, Acto terceiro, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em romeno

Share
Israel Zangwill

O egoísmo é o único ateísmo real; a aspiração, o altruísmo, a única religião real.

citação de Israel ZangwillReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em romeno

Share
William Shakespeare

Hamlet: O resto é silêncio.

diálogo in Hamlet, Acto quinto, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em italiano | Em romeno

Share
William Shakespeare

Hamlet: Ha no mundo alguma grande perturbação. Maldição. Porque serei eu o eleito para a terminar?

diálogo in Hamlet, Acto primeiro, Cena 5, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em italiano | Em romeno

Share
William Shakespeare

Hamlet: Amava Ophelia, e as affeições juntas de quarenta mil irmãos não poderiam igualar a minha.

diálogo in Hamlet, Acto quinto, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em romeno

Share
William Shakespeare

Hamlet: Sim; pelo caminho em que vae o mundo, custa achar um homem honrado entre dez mil.

diálogo in Hamlet, Acto segundo, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em romeno

Share
William Shakespeare

Hamlet: Recordar-me de ti? Sim, sombra infeliz, em quanto a memoria não abandonar este meu cerebro desordenado.

diálogo in Hamlet, Acto primeiro, Cena 5, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em italiano | Em romeno

Share
William Shakespeare

Rosencrantz: Não comprehendo, senhor!
Hamlet: Estimo muito. As palavras do traficante só tem por domicilio os ouvidos do tonto.

diálogo in Hamlet, Acto quarto, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em romeno

Share
William Shakespeare

Hamlet: Bebe os restos d'esta taça, incestuoso assassino, damnado dinamarquez. Procura a perola, achal-a-has seguindo minha mãe.

diálogo in Hamlet, Acto quinto, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em romeno

Share
William Shakespeare

Hamlet: Duas mil almas e vinte mil ducados chegarão apenas para tão futil empreza.

diálogo in Hamlet, Acto quarto, Cena 4, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em italiano | Em romeno

Share
William Shakespeare

Hamlet: Ser ou não ser... Eis a questão.

diálogo in Hamlet, Acto terceiro, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em italiano | Em romeno

Share
William Shakespeare

Hamlet: Hic et ubique. Vamos para mais longe. Approximem-se, e estendendo a dextra sobre a minha espada, jurem por este gladio nunca revelar o que viram e ouviram.

diálogo in Hamlet, Acto primeiro, Cena 5, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em romeno

Share
William Shakespeare

Polonio: Que está lendo, senhor?
Hamlet: Palavras e mais palavras, só palavras.

diálogo in Hamlet, Acto segundo, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em italiano | Em romeno

Share
William Shakespeare

A Rainha: Quanto a ti, Ophelia, desejo ardentemente que os teus encantos sejam a feliz causa da demencia de Hamlet; porque terei então esperança que as tuas virtudes o restituirão, a contento de ambos, ao primitivo estado.

diálogo in Hamlet, Acto terceiro, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em romeno

Share
William Shakespeare

Hamlet: Antigamente, assim como os nossos homens d'estado considerava uma vergonha ter boa letra; e se soubesses quanto eu desejei perdel-a! mas n'esta occasião foi-me maravilhosamente util.

diálogo in Hamlet, Acto quinto, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em romeno

Share
William Shakespeare

Ophelia: Sois na verdade mordaz, principe; sois bem mordaz.
Hamlet: A sua pena seria que eu deixasse de o ser.

diálogo in Hamlet, Acto terceiro, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em italiano | Em romeno

Share
William Butler Yeats

Rumo a Bizâncio

I.
Este país não é para velhos. Jovens
Abraçados, pássaros que nas árvores cantam
- essas gerações moribundas -
Cascatas de salmões, mares de cavalas,
Peixe, carne, ave, celebrando ao longo do Verão
Tudo quanto se engendra, nasce e morre.
Prisioneiros de tão sensual música todos abandonam
Os monumentos de intemporal saber.

II.

Um velho é coisa sem valor,
Um andrajo apoiado num bordão, a não ser que
A alma aplauda e cante, e cante mais alto
Cada farrapo da sua mortal veste.
Nem há escola de canto somente o estudo
Dos monumentos de seu próprio esplendor;
Por isso cruzei os mares e cheguei
À sagrada cidade de Bizâncio.

III.
Oh, sábios que estais no sagrado fogo de Deus
Qual dourado mosaico sobre um muro,
Vinde desse fogo sagrado, roda que gira,
E sede os mestres do meu canto, da minha alma.
Devorai este meu coração; doente de desejo
E atado a um animal agonizante
Ele não sabe o que é; juntai-me
Ao artifício da eternidade.

IV.
Da natureza liberto jamais de natural coisa
Retomarei minha forma, meu corpo,
Mas formas outras como as que o ourives grego
Em ouro forja e esmalta em ouro
Para que o sonolento Imperador não adormeça;
Ou em dourado ramo pousado, cantarei
Para damas e senhores de Bizâncio
Cantarei o que passou, o que passa, ou o que virá.

poema de William Butler Yeats, tradução de José Agostinho BaptistaReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em romeno

Share
William Shakespeare

A Rainha: Oh! Hamlet, cessa por piedade, obrigas o meu olhar a volver-se todo para a minha alma, e n'ella descubro máculas tão negras e tão profundamente impressas, que nada já as póde lavar.

diálogo in Hamlet, Acto terceiro, Cena 4, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de PortugalReportar um problemaCitações relacionadas
Adicionado por Dan Costinaş
Comente! | Vote! | Cópia! | Em inglês | Em espanhol | Em italiano | Em romeno

Share
 

Vote agora

Google+

Se você considera este interessante, pode compartilhar com os outros e dizer ao Google