Hamlet: O resto é silêncio.
diálogo in Hamlet, Acto quinto, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Citações relacionadas
Silêncio
Há tanto silêncio em volta que me parece ouvir
nas janelas o golpe dos raios da Lua.
No meu peito despertou-se-me uma voz estranha
e uma canção dentro de mim canta uma saudade que não é minha.
Diz-se que antepassados, mortos antes do tempo,
com sangue ainda jovem nas veias,
com grandes paixões no sangue,
com Sol vivo nas suas paix es,
vêm,
vêm continuar a viver
em nós
a sua vida não vivida.
Há tanto silêncio em volta que me parece ouvir
nas janelas o golpe dos raios da Lua.
Oh, quem sabe, alma minha, em que peito tocarás
tu também, depois de séculos,
em cordas macias de silêncio,
em harpas de obscuridade - a saudade afogada
e o gozo de viver quebrado? Quem sabe? Quem sabe?
poema de Lucian Blaga, tradução de Micaela Ghiţescu
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Hamlet: Sim; pelo caminho em que vae o mundo, custa achar um homem honrado entre dez mil.
diálogo in Hamlet, Acto segundo, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: Amava Ophelia, e as affeições juntas de quarenta mil irmãos não poderiam igualar a minha.
diálogo in Hamlet, Acto quinto, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: Recordar-me de ti? Sim, sombra infeliz, em quanto a memoria não abandonar este meu cerebro desordenado.
diálogo in Hamlet, Acto primeiro, Cena 5, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: Duas mil almas e vinte mil ducados chegarão apenas para tão futil empreza.
diálogo in Hamlet, Acto quarto, Cena 4, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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A inspiração é maravilhosa quando acontece, mas o escritor deve desenvolver uma abordagem pelo resto do tempo. A espera é simplesmente muito longa.
citação de Leonard Bernstein
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Rosencrantz: Não comprehendo, senhor!
Hamlet: Estimo muito. As palavras do traficante só tem por domicilio os ouvidos do tonto.
diálogo in Hamlet, Acto quarto, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: Ha no mundo alguma grande perturbação. Maldição. Porque serei eu o eleito para a terminar?
diálogo in Hamlet, Acto primeiro, Cena 5, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: Ser ou não ser... Eis a questão.
diálogo in Hamlet, Acto terceiro, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: Bebe os restos d'esta taça, incestuoso assassino, damnado dinamarquez. Procura a perola, achal-a-has seguindo minha mãe.
diálogo in Hamlet, Acto quinto, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: Todos estes signaes podem parecer dor; é um papel facil de representar, mas não são verdadeira dor, são como o fato para o comediante; mas eu sinto aqui, o que não ha palavras que o expressem.
diálogo in Hamlet, Acto primeiro, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: Antigamente, assim como os nossos homens d'estado considerava uma vergonha ter boa letra; e se soubesses quanto eu desejei perdel-a! mas n'esta occasião foi-me maravilhosamente util.
diálogo in Hamlet, Acto quinto, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: Hic et ubique. Vamos para mais longe. Approximem-se, e estendendo a dextra sobre a minha espada, jurem por este gladio nunca revelar o que viram e ouviram.
diálogo in Hamlet, Acto primeiro, Cena 5, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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A Rainha: Oh! Hamlet, cessa por piedade, obrigas o meu olhar a volver-se todo para a minha alma, e n'ella descubro máculas tão negras e tão profundamente impressas, que nada já as póde lavar.
diálogo in Hamlet, Acto terceiro, Cena 4, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: Morrer, dormir, dormir, sonhar talvez; terrivel perplexidade. Sabemos nós porventura que sonhos teremos, com o somno da morte, depois de expulsarmos de nós uma existencia agitada?
diálogo in Hamlet, Acto terceiro, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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Hamlet: Não póde imputar ao amor o seu comportamento; na sua idade já se acalmou a effervescencia do sangue, e a paixão obedece á rasão. E qual seria a creatura racional, que ousasse trocar o seu primeiro marido por este segundo?
diálogo in Hamlet, Acto terceiro, Cena 4, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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A Lua é o véu de prata do silêncio.
Ionel Teodoreanu in Lorelei (1935), tradução de Dan Costinaş
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Polonio: Que está lendo, senhor?
Hamlet: Palavras e mais palavras, só palavras.
diálogo in Hamlet, Acto segundo, Cena 2, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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A Rainha: Quanto a ti, Ophelia, desejo ardentemente que os teus encantos sejam a feliz causa da demencia de Hamlet; porque terei então esperança que as tuas virtudes o restituirão, a contento de ambos, ao primitivo estado.
diálogo in Hamlet, Acto terceiro, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1599), tradução de D. Luís I, Rei de Portugal
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O silêncio pode ser uma grande mentira.
citação de Miguel de Unamuno
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