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William Shakespeare

Gloucester: Verão curto, Primavera precoce.

diálogo in Ricardo III, Acto terceiro, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1593), tradução de Carlos A. NúñezReportar um problemaCitações relacionadas
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William Shakespeare

O Conde de Gloucester: É a praga destes tempos que os cegos sejam guiados pelos loucos.

diálogo in Rei Lear, Acto quarto, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1606)Reportar um problemaCitações relacionadas
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Henri de Toulouse-Lautrec

O Outono é a Primavera do Inverno.

citação de Henri de Toulouse-LautrecReportar um problemaCitações relacionadas
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Ernesto Che Guevara

As tantas rosas que os poderosos matem nunca conseguirão deter a primavera.

citação de Ernesto Che GuevaraReportar um problemaCitações relacionadas
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William Shakespeare

Hérmia: Não há maior inferno: estranhos olhos para escolher o amor!

diálogo in Sonho de uma Noite de Verão, roteiro de William Shakespeare (1595)Reportar um problemaCitações relacionadas
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Henry Van Dyke

O tempo é

O tempo é muito lento para os que esperam
Muito rápido para os que têm medo
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam
Mas, para os que amam, o tempo é eterno.

poema de Henry Van Dyke in Música e Outros Poemas (1904)Reportar um problemaCitações relacionadas
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Pablo Neruda

Podes cortar todas as flores, mas não podes impedir a Primavera de aparecer.

citação de Pablo NerudaReportar um problemaCitações relacionadas
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William Shakespeare

Hérmia: Ah, se meu pai o visse com meus olhos!
Teseu: Com o juízo dele é que razoável fora que vossos olhos vissem.

diálogo in Sonho de uma Noite de Verão, Ato I, Cena 1, roteiro de William Shakespeare (1596)Reportar um problemaCitações relacionadas
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Wang Wei

Lago das Lentilhas d’água

Lago fundo e imenso
na primavera
O pequeno barco
ainda demora.
As lentilhas d’água
reagrupam-se,
varridas mais uma vez
pelos galhos do salgueiro.

poema de Wang Wei, tradução de Sun YuqiReportar um problemaCitações relacionadas
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A antipatia do Largo de São Francisco fica mais acentuada nas primeiras horas da manhã, dos dias de verão. O Sol o cobre inteiramente e se espadana por ele todo com a violência de um flagelo.

Lima Barreto in Diário Íntimo (1953)Reportar um problemaCitações relacionadas
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Wang Wei

Outono de tarde na montanha

Choveu há pouco
na montanha deserta,
A brisa da tarde enche
de frescor o outono...
Os galhos dos pinheiros
abrem-se aos raios da lua,
Uma fonte pura acaricia
os rochedos,
Quase tocando as flores de lótus,
as barcas dos pescadores.
Risos entre os bambus:
são as lavadeiras de volta.
Por todo lado
ainda a beleza da primavera...
Por que você também
não fica mais um pouco?

poema de Wang Wei, tradução de Sun YuqiReportar um problemaCitações relacionadas
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Amar!

Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar! Amar! E não amar ninguém!

Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...

poema de Florbela Espanca in Charneca em Flor (1931)Reportar um problemaCitações relacionadas
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Mihai Eminescu

Floresta, porque tremes?...

– Floresta, porque tremes?
Não chove, o vento não uiva,
Nem te estremece a ramagem.
– Como posso não tremer
Se o meu tempo está a findar!
Morre o dia, nasce a noite
E fenecem os meus ramos.
Nas folhas velhas um sopro gélido
os meus cantores afugenta;
com o seu hálito outonal
Parte o Verão, chega o Inverno
como não hei-de tremer
vendo as aves abalar
E pelo céu gélido passam
os bandos de andorinhas,
com elas vão meus sonhos
e ficam os pensamentos
Uma a uma vão voando
e o dia noite se faz
nos instantes que me fogem
num bater de asas fugaz.
E eu fico desamparada
tremendo fria, gelada
Meus sonhos foram com as aves
e toda a minha alegria
voou para longe também.

poema de Mihai EminescuReportar um problemaCitações relacionadas
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William Butler Yeats

Rumo a Bizâncio

I.
Este país não é para velhos. Jovens
Abraçados, pássaros que nas árvores cantam
- essas gerações moribundas -
Cascatas de salmões, mares de cavalas,
Peixe, carne, ave, celebrando ao longo do Verão
Tudo quanto se engendra, nasce e morre.
Prisioneiros de tão sensual música todos abandonam
Os monumentos de intemporal saber.

II.

Um velho é coisa sem valor,
Um andrajo apoiado num bordão, a não ser que
A alma aplauda e cante, e cante mais alto
Cada farrapo da sua mortal veste.
Nem há escola de canto somente o estudo
Dos monumentos de seu próprio esplendor;
Por isso cruzei os mares e cheguei
À sagrada cidade de Bizâncio.

III.
Oh, sábios que estais no sagrado fogo de Deus
Qual dourado mosaico sobre um muro,
Vinde desse fogo sagrado, roda que gira,
E sede os mestres do meu canto, da minha alma.
Devorai este meu coração; doente de desejo
E atado a um animal agonizante
Ele não sabe o que é; juntai-me
Ao artifício da eternidade.

IV.
Da natureza liberto jamais de natural coisa
Retomarei minha forma, meu corpo,
Mas formas outras como as que o ourives grego
Em ouro forja e esmalta em ouro
Para que o sonolento Imperador não adormeça;
Ou em dourado ramo pousado, cantarei
Para damas e senhores de Bizâncio
Cantarei o que passou, o que passa, ou o que virá.

poema de William Butler Yeats, tradução de José Agostinho BaptistaReportar um problemaCitações relacionadas
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